segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Mercado de Trabalho

Os avanços da tecnologia empurram o mercado de trabalho para mudanças cada vez mais drásticas e transformadoras. De acordo com uma análise feita pela consultoria Ernst & Young, com base em diversos estudos, até 2025 um em cada três postos de trabalho devem ser substituídos por tecnologia inteligente. Em nove anos, há previsão da possível extinção de profissões operacionais, como operador de telemarketing, caixa e árbitros, e uma maior demanda por carreiras que lidem diretamente com tecnologia de ponta, como designer especializado em impressão 3D e designer de realidade virtual.
— O mercado, nos próximos anos, aposta em profissionais que têm facilidade de se relacionar com várias culturas e perfis diferentes ao mesmo tempo. O grande ponto para que você tenha sucesso não está ligado necessariamente ao que você sabe e sim a como você consegue interpretar, analisar e interligar os dados disponíveis — afirma Antonio Gil, sócio da área de Gestão de Pessoas da Ernst & Young no Rio.
José Augusto Figueiredo, presidente no Brasil e vice-presidente na América Latina da consultoria LHH, lembra que a robotização é um tópico inevitável neste debate. Segundo ele, todas as forças de trabalho que podem ser eficientemente substituídas por máquinas, uma hora ou outra, deixam de existir.
— É o caso dos caixas de banco, cada vez menos procurados em função dos dispositivos eletrônicos, ou profissionais que cuidavam do check-in em companhias aéreas, uma atividade que foi praticamente toda robotizada — ilustra ele.
Por outro lado, como pondera Figueiredo, carreiras pautadas na interpretação humana e na emoção tendem a oferecer mais segurança neste sentido.
— Dificilmente uma enfermeira, um psicólogo ou um gestor de pessoas será substituído desta maneira — menciona ele.
Mas prever o fim de uma determinada profissão, entretanto, não deve ser necessariamente algo apocalíptico. Na opinião de Figueiredo, cabe ao profissional observar as tendências e se antecipar às mudanças.
— Às vezes, precisamos nos adiantar em dez anos — resume ele. — Temos que estar sempre aprendendo novas tecnologias e observando os caminhos possíveis para aquela área de atuação. A profissão de carteiro, por exemplo, certamente está ameaçada pelo declínio no volume de correspondências. Entretanto, o trabalho com uma empresa de logística está cheio de possibilidades, já que a entrega de compras feitas pela internet só aumenta.
A especialização é o caminho que o profissional deve encontrar para sobreviver, acredita Celso Georgief, especialista em Recursos Humanos e sócio diretor da DSG Brasil. Ele concorda em parte com a lista feita pela Ernst & Young.
— Não acredito no fim da profissão de contador, por exemplo. A função será aperfeiçoada, e este profissional deverá estar capacitado para maior envolvimento com aspectos de auditoria, departamento financeiro e análise de gestão — afirma ele.
Especialista em consultoria contábil, o fundador do Grupo Insigne, Sérvulo Mendonça, também acredita na transformação da profissão, fruto de adaptações educacionais, currículos, formas e modelos de atuação e técnica mais vinculada aos mecanismos tecnológicos.
— Essa afirmação pode fazer com que jovens talentos não busquem as tais profissões — alerta ele.
Para os que têm uma profissão em iminência de extinção, Georgief alerta para a necessidade de um redirecionamento de carreira. E para ontem.
— Este profissional precisa estar atento a oportunidades ou áreas que são atraentes e ter criatividade e coragem para tentar a mudança. Um profissional de coaching poderá ajudar nisso — aconselha.
FUTURO LOGO ALI
Em contrapartida, professores, tão desvalorizados no aspecto financeiro, segundo o estudo, terão dias melhores. Antonio lembra que o ensino passará a ser pontual, atendendo às necessidades e demandas específicas de cada indivíduo, além de haver a consolidação do ensino à distância.
Funcionária da Cultura Inglesa, Vaddie Najnan já vive esta realidade. Professora de inglês desde 2003, ela passou a se dedicar inteiramente às aulas online.
— A vantagem é que consigo organizar os meus horários e trabalhar de casa. No dia a dia não há muito diferença, principalmente para os alunos, que têm rendimento muito bom ao falar, escutar e pensar o tempo todo em inglês — relata ela, lembrando que o seu valor salarial é o mesmo de um professor do curso presencial da empresa.
O jovem que está entrando agora no mercado de trabalho não encontra instituições para prepará-lo para este novo mundo, acredita Tiago Mattos, fundador da escola de atividades criativas Perestroika, especialista em futurismo.
— O sistema que conhecemos hoje foi todo inspirado pelo sistema de educação pública, massificada e gratuita, concebido na Europa. Ele foi criado à imagem e semelhança do contexto profissional da época: a Revolução Industrial. Portanto, as escolas hoje nos preparam para um trabalho em fábricas. As universidades pararam no tempo. A maioria prepara os estudantes para profissões que não existem mais — afirma ele, que consegue ver modelos de aprendizagem que se massificarão em breve:
— Vejo pelo menos três no curto prazo. A aprendizagem móvel (via celular, no momento em que o estudante desejar); aulas em realidade virtual (que nos permite viver situações que seriam impossíveis de reproduzir analogicamente); tutores via inteligência artificial (como o Smart toy Cognitoy), que promoverão uma aprendizagem mais de acordo com a curiosidade do aluno do que com a intenção do professor. Sem falar, claro, no autodidatismo (via plataformas colaborativas ou tutoriais do Youtube) — relata o especialista em futurismo.
SEM PREPARAÇÃO
Antonio Gil, da Ernst & Young: jovens não têm tanto medo de errar - menos de 50% das corporações possuem talentos na casa preparados para assumir posições críticas.
— A informação empoderou as pessoas. Hoje, os jovens conseguem comparar organizações sob as mais diversas perspectivas. Aquela estrutura tradicional de organograma está sendo desafiada — diz Oliver Kamakura, sócio da área de Gestão de Pessoas da consultoria, que destaca mudanças ainda na filosofia de vida desta geração:
— A motivação das pessoas para trabalhar oito horas por dia não é mais somente o dinheiro e sim a identificação com um propósito alinhado ao seu objetivo pessoal — salienta.
Antonio Gil Franco, também sócio da área de Gestão de Pessoas da Ernst & Young, acredita que a nova geração de trabalhadores se preocupa muito mais em fazer parte de uma empresa que ela tenha orgulho.

— Um estudo mostra que, em 2025, o indivíduo poderá ter passado por mais de 10 postos de trabalho até os 25 anos. É uma geração que não tem tanto medo de errar e de se expor. Mesmo em um cenário de crise, é muito critica. Eles entendem que o nome deles é importante, querem ter uma legado — explica ele.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Dear students;
   
     I!m here to leave you some statements for reading and thinking about. If you're not able to translate them, this is an excellent opportunity to start the work of translating each word of the phrase in order to find out the meaning at the end.

1- Finally I understand little things are the most important in life.

2- I'm not searching for my other half because I'm not a half.

3- Life begins at the end of your comfort zone.

4- When life gets tough put on your boxing gloves.

5- It doens't matter what you're thinking. It matters what you're doing.

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Falar inglês é uma das exigências no mercado de trabalho, é importantíssimo compreender ao menos o básico do idioma e se você souber falar, está um passo a frente de muitas pessoas. Existem muitas opções de serviços e aplicativos para aprender inglês e alguns deles são completamente gratuitos, podemos conversar com falantes nativos da língua e aprimorar bastante a pronúncia.
Selecionamos as seis opcões mais populares e avaliamos a interface do aplicativo, a facilidade uso, a facilidade no aprendizado, exercícios e conteúdos disponíveis, disponibilidade e preços.





Indicado para:

quem quer aprender um novo idioma de forma divertida e sem precisar pagar por isto
O Duolingo é o aplicativo mais popular para aprender novos idiomas entre todos os que testamos. Ele possui elementos de gamificação que tornam o aprendizado mais divertido e oferece um nível alto de aprendizado, desde o mais básico até o avançado da língua. A melhor parte é que ele é um serviço totalmente gratuito e é possível aprender seis línguas diferentes.

Indicado para:

quem quer aprender o novo idioma sem gastar muito.
O babbel está entre as opções mais eficientes para aprender novos idiomas. Há diversos cursos que são divididos em áreas temáticas e oferecem inúmeros exercícios de inglês: cursos para principiantes e intermediários, gramática, treino de verbos, trava-línguas, frases e muito mais. Apesar de haver uma versão paga, boa parte do aprendizado pode ser feito gratuitamente.

Indicado para:

quem quer aprender a língua tendo contato com outras pessoas que já a dominam.
O busuu.com é uma comunidade de aprendizado de novos idiomas, através dela podemos aprender 12 idiomas diferentes. É uma das opções mais populares para aprender novas línguas pela internet ou pelo smartphone, com ele é possível que falantes nativos da língua corrijam seus exercícios e façam outros tipos de interações.

Indicado para:

quem quer aprender várias línguas.
O aplicativo 50 línguas oferece muitas opções de aprendizado caso você esteja procurando alternativas para aprender uma nova língua. Como o próprio nome diz, são 50 línguas diferentes que podemos aprender, entre elas o inglês, espanhol, alemão, francês, entre várias outras. São aproximadamente 1600 combinações de línguas, por exemplo: alemão para inglês, inglês para espanhol, espanhol para chinês, etc. Infelizmente ele é parcialmente gratuito, ao baixar o aplicativo você tem acesso a 30 lições, de todas as 100 disponíveis.

Indicado para:

aqueles que procuram uma forma divertida de aprender inglês ou que querem que o filho aprenda o idioma.
Entre as diversas maneiras de aprender inglês pelo smartphone poucas são voltadas para o público infantil. O app Inglês com o Leo traz o conceito de gamificação para o aprendizado de um novo idioma, porém não se engane, ele é adequado tanto para crianças como para adultos. Infelizmente ele não é totalmente gratuito.

Indicado para:

quem já tem algum conhecimento na língua.
O Speak English é um dos aplicativos mais interessantes para quem já tem algum conhecimento da língua inglesa. Com ele você ouvirá expressões de diversas situações e então poderá repetir a pronúncia. O grande foco do app é justamente aprimorar a sua pronúncia baseando-se em situações cotidianas. Infelizmente ele tem uma limitação, a partir de um momento ele se torna pago, o aplicativo gratuito é apenas um "trial".

Aprender inglês pelo smartphone é possível, basta um pouco de dedicação e disciplina para manter uma regularidade nos estudos.
Não há dúvidas que o Duolingo é o aplicativo mais eficiente se você pretende aprender um novo idioma, seja ele inglês ou algum outro, o serviço é completamente gratuito e oferece alguns recursos bem bacanas, como a tradução de textos de sites, o treinamento da pronúncia, entre outros.
Mas se você não se importa em pagar para aprender inglês, o Babbel e o Busuu são outras ótimas opções, a parte mais interessantes deles é o contato que podemos ter com outros falantes do idioma.
Já se você quer aprender de forma divertida ou fazer com que o seu filho comece a treinar o inglês, o Inglês com Leo é a melhor forma.
Falar inglês é uma das exigências no mercado de trabalho, é importantíssimo compreender ao menos o básico do idioma e se você souber falar, está um passo a frente de muitas pessoas. Existem muitas opções de serviços e aplicativos para aprender inglês e alguns deles são completamente gratuitos, podemos conversar com falantes nativos da língua e aprimorar bastante a pronúncia.
Selecionamos as seis opcões mais populares e avaliamos a interface do aplicativo, a facilidade uso, a facilidade no aprendizado, exercícios e conteúdos disponíveis, disponibilidade e preços.



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Aprender inglês pelo smartphone é possível, basta um pouco de dedicação e disciplina para manter uma regularidade nos estudos.
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